quarta-feira, 27 de abril de 2011

Finalização dos apontamentos do livro Comunicação na Empresa ( Capítulo 8 ao final)

Cap.8


1. Para estudarmos este capítulo, que fala da Modalidade do discurso e metadiscurso, precisamos lembrar de conceitos já estudados em outros capítulos:

Função ideacional = conhecimentos e crenças dos indivíduos.
Função interpessoal = interação no evento comunicativo.
Função textual = organização das idéias de um texto.


2. Quando falamos na modalidade do discurso, queremos dizer que o enunciador utiliza-se de recursos para estabelecer suas intenções na construção de fala, seus pensamentos e seus posicionamentos.



3. Portanto, os discursos podem instituir a função interpessoal.



4. Os discursos têm valores de modalidades:

Grau alto: Certamente terminarei o semestre aprovado.

Grau médio: Neste semestre é provável que eu não fique em DP

Grau baixo: Possivelmente sairei ileso deste semestre.


5. O metadiscurso consiste em comentários que permeiam o discurso.

6. Existem muitos índices metadiscursivos, tais como p.92-93:

Marcadores ilocucionais: afirmo, prometo, asseguro, (presença da 1ª. Pessoa)

Narradores: ele informou, ele disse (presença da 3ª. Pessoa)

Salientadores: mais necessário, mais importante (salienta algo que já foi dito)

Enfatizadores: sem dúvida, é óbvio, é lógico (que enfatizam uma idéia)

Marcadores de validade: pode, deve, talvez deva (valida ou não uma conversa)

Marcadores de atitude: infelizmente, curiosamente (validam uma atitude)

Comentadores: talvez você queira, e todos os vocativos (comentam o discurso)


Cap.9



1. O mundo gira em torno da argumentação.

2. Argumentar é MODIFICAR, PERSUADIR E CONVENCER....

3. Os aspectos da argumentação consistem em:

• Contextualizar ou apresentar o tema;
• Criar um contra-argumento para o enquadramento do leitor;
• Expor argumentos com relações lógicas e críticas entre eles;
• Delinear bem a tese;
• Concluir com a afirmação ou negação da tese.

4. O que é e no que consiste o enquadramento?

Pressupor que o outro, ou o leitor pode contestar seu argumento e, desta forma, ao enquadrar, precisamos partir de ideias contrárias as nossas.

5. Existem seis diferentes argumentos falaciosos, os quais não devem permear uma boa argumentação.

6. Existem outros seis argumentos que viabilizam a eficácia da comunicação.

Cap.10


1. Não é só a argumentação que é importante em um texto, mas a habilidade de leitura também.

Existem vários níveis que ativavamos ao realizar a leitura:



a)Intelecção:
Capacidade de decodificar as palavras, formando frases e textos.



b)Compreensão:

Capacidade de parafrasear.

Entenda como paráfrase todo e qualquer enunciado que reproduza a essência da ideia principal.



c)Interpretação:

Ler nas entrelinhas, ou seja, ler o que não está escrito, reconhecer implícitos deixados pelos índices metadiscursivos.



d)Extrapolação:

A capacidade de dialogar com outros textos, mantendo a delimitação necessária a ele.



Cap. 11


1. Todo o texto deve seguir uma estrutura que lhe proporcione as qualidades comunicativas. (cap.5)



2. É composto por palavras, que se agrupam em frases e em parágrafos.



3. Um texto completo consiste na ligação entre vários parágrafos.



4. Não esqueça que cada parágrafo é uma miniatura de um texto e deve ter um ponto principal.



5. Nunca componha um parágrafo com mais de uma idéia importante, pois ele ficará confuso.



6. No entanto, os parágrafos não podem ser estanques, devem ter um fio condutor entre si.



7. Não esqueça do planejamento do texto conforme estudamos no capítulo 4, o qual consiste em quatro perguntas.



8. Em um texto extenso, argumentativo ou dissertativo, pode-se optar por duas maneiras distintas de expor as idéias, pelo método dedutivo ou indutivo, neste o escritor parte de idéias particulares para idéias gerais, naquele, parte de idéias gerais para as particulares.



9. O texto se constrói por três partes: introdução desenvolvimento e conclusão.



10. Sobre a introdução sabemos que apresenta o todo do que será dito.



11. Sobre o desenvolvimento sabemos que consiste no desenvolvimento da tese.



12. Sobre a conclusão sabemos que é o fecho de todo e qualquer texto.



13. Como fórmula para a construção de textos não-literários, use o seguinte:



I + C < D



Onde I : + - 5 linhas



C: + - 5 linhas



D: + - 10 linhas, o que poderá se estender, se precisarmos de mais espaço para escrever um texto.
Cap. 12



Pelo fato de a edição do livro ser mais antiga, parte do conteúdo deste capítulo não é mais usado, desta forma apresentarei um material de minha autoria sobre a acentuação gráfica e uso do hífen, mas mantenho o conteúdo do uso dos porquês conforme o tratado pelo professor Leonardo.

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Uso dos Porquês

Por que = por qual motivo
Sem pontuação e sem acento

EX: Por que ainda temos dúvidas?


Logo saberemos por que temos dúvidas.


Não sei por que, depois de tanto tempo de estudo, ainda tenho dúvidas.



Por quê = por qual motivo

Com pontuação

Tenho dúvidas ainda, por quê?

Embora tenha entendido, ainda não sei por quê.

Já sei por quê, mas não estou satisfeito.



Mas, cuidado....
Por que pode indicar pelo qual ou pela qual e suas flexões:

EX: A XPTO é a transportadora por que enviei os livros.

Por que = pela qual



Porque = Pois, uma vez que, já que
Ainda temos dúvidas porque faltamos muitas aulas.

Porque ela sabe tudo todos devem saber?
Sabemos porque nos informamos.

Fomos aprovados porque estudamos.


Porquê = O motivo ou a razão

Esse é o porquê da questão.

Me diga seus porquês.

Ela sempre usa muitos porquês.

Sempre vem antecedido de um determinante: o, uma, esse, disto, que pode ser um pronome ou artigo.

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Acentuação Gráfica (Prof. Danielle Guglieri Lima)

Acentuar uma palavra é tão importante quanto não acentuá-la, para isto, devemos seguir regras, as quais foram modificadas em 2008, para serem implementadas já 2009.

Devemos, desde já, utilizar a nova maneira de escrever as palavras, mas somente em 2012 estas regras podem, efetivamente, ser cobradas em concursos públicos.

1. A partir de agora o alfabeto de Língua Portuguesa passa a ter 26 letras.

Incorporou as letras: K, W e Y.

2. Os Monossílabos tônicos, (palavras constituídas por apenas uma sílaba) continuam acentuados, quando terminados em:

A(s) – pás, cá, chá.

E(s) – dê, pés, lê.

O(s) – pó, nós, dó.
3.As palavras oxítonas (com a última sílaba tônica) continuam acentuadas quando terminadas em

A(s) – Itamaracá, sofá, crachá.

E(s) – café, Pelé, chalés.

O(s) – cipó, trenó, avós

EM – também, ninguém, alguém.

ENS – reféns.
4. As palavras paroxítonas (com a penúltima sílaba tônica) são acentuadas quando terminadas em:

Us – vírus.

Ei, Eis – Jóquei, níqueis.

Um, Uns – álbum, fóruns.

L- nível, indelével.

I, Is – júri, íris.

R – cárter, açúcar.

Ã, Ãs – órfã, órfãs.

ÃO(s) – sótão, órfãos.

N – próton, nêutron.

X – tórax, cóccix.

PS – fórceps, bíceps.
Sugiro usar a fórmula:
U(s)EI(s) UM(ns) L I(s)R Ã(s)O(ãos) N X PS
5. Todas as paroxítonas que ainda devem ser acentuadas são as terminadas em ditongos crescentes, os quais pode ser seguidos de “s”:
Espontâneo – Vícios – amêndoas – vácuo

6. O uso do acento agudo é facultativo nas formas verbais do pretérito perfeito do indicativo para distinguir do presente do indicativo:
amávamos ou amavamos louvávamos ou louvavamos

7.Não acentuamos mais o ditondo aberto éi e ói das paroxítonas:

Ideia

Assembleia

Boleia

Paranoico

Proteico

Alcaloide

jiboia
8. A palavras proparoxítonas continuam sendo SEMPRE acentuadas:

Lâmpada

Mínimo

Mágica

Máximo
9. Como já explicamos, os ditongos abertos não são mais acentuados na paroxítonas, mas nas oxítonas eles permanecem:

Anéis

Caracóis

Chapéu
10. Os hiatos, formados por I ou U tônicos, permanecem acentuados:

Saída, saúde

Mas quando pertencerem a um ditongo, perdem o acento antigo:

Baiuca, feiura

Quando o I ou U estiverem no final das palavras ou no plural, devem ser acentuados:

Piauí - tuiutús

11. Não se acentuam as palavras paroxítonas que são homógrafas:

para, pela, pelo, pera, polo, acerto, acordo, cerca.

12. As formas verbais têm e vêm, 3ª pessoa do plural do presente do indicativo de ter e vir, a fim de se distinguirem de tem e vem, 3ª pessoa do singular do presente do indicativo ou 2ª pessoa do singular do imperativo; e também as correspondentes formas:


abstém(3ª. S) - abstêm (3ª. P)

advém - advêm

contém – contêm e derivadas

13. Perdem o acento circunflexo as formas verbais paroxítonas do tipo hiato com a terminação em 3ª pessoa do plural do presente do indicativo ou subjuntivo:


creem, deem, descreem , leem , preveem, veem


14. Não se usa mais o acento circunflexo para a vogal tônica fechada com a grafia o em palavras paroxítonas:

enjoo , voo, povoo, perdoo, abençoo, coo, coroo

15. Não existe mais a trema, salvo em um único caso, quando advém de nomes próprios ou seus derivados: Müller, mülleriano

Importante:

O acordo ortográfico assinado pelos países de expressão portuguesa, por ser algo novo pode admitir diferenças quanto à abordagem, nem os próprios gramáticos conseguem convergir completamente.

Não se preocupe em decorar todas as regras, mas tenha sempre em mãos um bom material de consulta.

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Uso do Hífen


O uso ou não do hífen é importante e foi determinado concomitantemente com a lei que determinou a mudança de ortografia na acentuação.
Seguem, pois as mesmas normas, as quais devem ser trabalhadas a partir de 2009 e cobradas em concursos públicos em 2012.

1. USAMOS SEMPRE:

• A primeira palavra terminar com vogal e a segunda iniciar por H:

anti-herói, sobre-humano, anti-higiênico

• A primeira palavra terminar com a mesma letra em que se inicia a segunda:

anti-inflamatório,semi-internato
super-resistentes, inter-racial

• No caso de letras diferentes não se usa o hífen:
Hipermercado, superinteressante

• Diante do prefixo SUB:

Sub-raça, sub-humano

• Diante de CIRCUM e PAN se a palavra sucessora iniciar por M, N ou VOGAL:

Pan-americano, circum-navegador

• Nos prefixos:

EX, SEM, ALÉM,AQUÉM, RECÉM,PÓS, PRÉ, PRÓ:
além-mar, recém-casados, pró-ativo, ex-noiva

• Os sufixos forem de origem tupi-guarani.

Mogi- Mirim, Mogi-Bertioga

• Tivermos a intenção de ligar palavras que se complementam:

Greco-romano, Rio-São Paulo,
Itaquera-Barra Funda
NÃO USAMOS SE

• O prefixo finalizar por vogal e o radical iniciar por R ou S:

Antirrugas, antissocial
• Um prefixo terminar por consoante e o radical iniciar por vogal:
Hiperativo, interestadual

• A palavra perder a noção de composição:

Girassol
• O prefixo terminar com uma vogal diferente da que inicia o radical:

anteontem, antialérgico, aeroespacial

A EXCEÇÃO: Cooperar, coordenar, devido a presença de vogais idênticas.
• O prefixo finalizar por vogal e o radical não iniciar por R ou S:
anteprojeto, autopolítica, microcomputador

obs: O PREFIXO VICE SEMPRE PEDE HÍFEN: Vice-rei, vice-candidado

Cap.13
Com relação às escritas organizacionais, também complemento o conteúdo com um material próprio, com o qual trabalho em sala de aula com os alunos.
Nos dias de hoje muitos sites confiáveis da internet disponibilizam gratuitamente ou em forma de pacotes pagos os conteúdos das escritas organizacionais, específicas para cada área de atuação, dentre elas: o ofício, a carta, o requerimento, o memorando e o e-mail, que ganhou muita importância, devido a velocidade exigida na comunicação atual.

OFÍCIO:

Um oficio é um tipo de carta comercial, usado por empresas públicas e por algumas privadas quando se remetem a órgãos estaduais.

É muito usado no serviço na comunicação interna com o publico externo.

Nas empresas privadas é usado somente para se dirigir ao serviço público.

Tem um grau de formalidade, mas sem os exageros

MEMORANDO:

O memorando é um aviso por escrito de caráter interno e administrativo, uma vez que estabelece a comunicação entre as unidades, departamentos ou setores de uma mesma empresa.
É uma carta de tramitação rápida, simples e eficaz, sem a burocracia. O despacho pode ser realizado na própria folha do memorando de modo resumido, o que permite agilidade e transparência no andamento das decisões tomadas.Quanto à estrutura, o memorando deve ter identificação por número, local e data, assunto, vocativo, texto objetivo e claro, despedida e destinatário com a menção do cargo que o mesmo ocupa. A linguagem é formal.

CARTA COMERCIAL:

A carta comercial, nada mais é do que um escrito que enviamos a uma pessoa e, que pode ter inúmeros conteúdos, no caso, trataremos da carta comercial que é a carta utilizada pelas empresas para comunicar algo.

REQUERIMENTO:

Um requerimento ou petição consiste no ato que querer ou pedir algo a outrem por meio da escrita, tal tipo de escrita é muito utilizada no mundo empresarial

E-MAIL:

É o a comunicação mais usada nas empresas nos dias de hoje.

A estrutura do e-mail irá variar de acordo com o seu objetivo e segue o padrão culto do uso da linguagem.O e-mail não pode conter intimidades e tampouco rebuscamento, deve se ater ao seu objetivo.

Deve informar com clareza.

Estando direcionando-o apenas a quem interessa.

Algumas técnicas para a construção do e-mail corporativo:
Assim como em uma redação formal, o email deve conter introdução desenvolvimento e conclusão.

Ser breve, seguindo algumas regras simples:

Não gritar, der descritivo no espaço do assunto, usar assinatura seu nome e nome da organização,

Não usar o meio eletrônico para falar mal de ninguém, a postagem de UCE’s é extremamente depreciada,

Não responder um email para todas as pessoas de uma lista ou somente quando for extremamente necessário e evitar abreviaturas.

Esses cuidados tornam o uso da internet mais eficiente e com menores riscos de serem mal entendidos.

Espero ter ajudado a todos vocês.....

Apontamentos gerais sobre o Livro do Comunicação na Empresa, do professor Leonardo Teixeira - Parte 1 (Capítuloa 1 a 7)

Prezados leitores e alunos.

Estes são os primeiros apontamentos meus, no formato de uma resenha crítica, feita em tópicos,  importantes sobre o livro em questão, sugiro, pois que vocês leiam atentamente e postem suas dúvidas.
Boa Leitura.....


Cap. 1


1. Estuda-se a linguagem para alcançar positivamente metas.

2. A linguagem deve sempre ser simples objetiva, clara e precisa para que a comunicação se efetive.

3. O homem é um ser social, pois interage com o mundo. Por este motivo, o homem estabeleceu um código para se comunicar com os outros e, com isso, criou vínculos, transmitiu e transmite culturas.

4. A linguagem e um dos sistemas de signos e serve à comunicação dos homens.

5. Os signos podem ser visuais, sonoros gestuais, corporais, fisionômicos, escritos ou vocais.

6. Saussure – difere língua (instituição social - passiva) de fala (modificadora).

7. O código linguístico realiza dois movimentos: o de codificação (transformação da ideia em código) e o de decodificação (transformação do código em ideia).

8. A comunicação constitui-se de seis elementos: Emissor, receptor, mensagem, canal, código e contexto.

9. Cada elemento tem seu papel e qualquer problema pode causar um ruído na comunicação. Esses ruídos podem ser externos, internos, físicos ou não.

10. A linguagem possui funções, centradas nos seis elementos. Essas funções foram elaboradas por Jakobson.

11. Utilizar adequadamente as funções de linguagem no âmbito profissional otimiza a rotina da empresa.

12. A função referencial da linguagem é a mais usada de todas as outras funções, e, em uma empresa e pode ser combinada à outras funções.

13. Um dos principais traços da comunicação escrita reside na precisão vocabular.

14. Em uma situação informal de comunicação é natural que as mensagens sejam estruturadas de maneira mais desprendida, o que não interfere no valor da mensagem. Exemplo: língua falada.

15. Nesse caso, existe um uso muito frequente, o das palavras ônibus, que são palavras que não carregam uma delimitação semântica formal. Exemplo: coisa, legal, troço.

Cap. 2

1. Em qualquer situação de comunicação a linguagem está inserida como uma prática social.

2. O discurso, ou seja, a fala aponta para traços distintivos quanto à intencionalidade e à sua construção no momento de sua produção-recepção.

3. A linguagem constrói a realidade, pois reflete as hierarquias e identidades sociais.

4. Existem três funções sociais da linguagem:

IDEACIONAL – que carrega uma representação do mundo, por meio de cada discurso.

a. Ao falar o emissor contribui para a construção de um sistema ideológico.

b. Todo o discurso é ideológico, mesmo se não for ideológico.

c. Os funcionários de uma empresa devem preservar seus discursos de preconceito e discriminação.

INTERPESSOAL – colabora com a construção das identidades e com o bom andamento das relações sociais.

d. Tal função objetiva estreitar as relações de hierarquia, e, quando isso não acontece, pode causar frustrações advindas do preconceito e da discriminação contidos no discurso.

e. Todo e qualquer ato de comunicação deve ser adequado.

TEXTUAL – relaciona a forma à organização das informações, possibilitando a construção de textos apropriados para cada situação.

f. Ao elaborarmos a fala, todos os fatores de comunicação delimitarão a composição do texto.

g. Para adequação da mensagem, as funções acima estudadas, podem ajudar o receptor alcançar seus objetivos.

5. A comunicação empresarial interna de boa qualidade pode motivar o trabalho em equipe.

6. A comunicação empresarial externa de boa qualidade passa a ideia de credibilidade e faz com que o cliente passe a ser assíduo.

7. O que foi estudado não tem a ver com uma possível padronização da linguagem, mas com sua adequação.
Cap. 3
Neste capítulo foram incluídas pesquisas da professora Danielle

1. Diante o dia-a-dia das mudanças relativas à comunicação, no ambiente empresarial, o e-mail assumiu diversos papéis.

2. Pode-se usar o e-mail nas comunicações internas, mais informais e também nas comunicações externas, que dizem respeito ao trato com o cliente.

3. É importante observarmos a linguagem ao escrevermos um e-mail, pois, ao contrário do que se pode pensar, esse tipo de texto possui regras, como qualquer outro texto, vejamos algumas:

a. Não grite, ou seja, não use todas as letras em maiúsculo. Para destacar algo use asteriscos, aspas simples ou duplas.
b. No espaço do assunto do e-mail, seja um pouco descritivo, nunca peça ajuda neste momento, escreva algo simples, mas que concentre o que deve ser dito.
c. Não use sinais como // ou outros para chamar a atenção para a sua mensagem, isto não funciona.
d. Não envie e-mails no formato HTML, pois este uso triplica o tamanho e aumenta a lentidão na entrega da mensagem.
e. Use na assinatura, seu nome, o nome da organização a que você é associado, um ou dois URLs e até uma citação filosófica curta.
f. Não use gravuras e arte nos seus e-mails a menos que seja um logotipo pequeno da empresa.
g. Não faça cross-posting e multi-posting. Escolha cuidadosamente a lista para a qual sua mensagem deva ser postada e poste somente lá.
h. Não use o meio eletrônico para falar mal de alguém.
i. A postagem de UCEs (em inglês: E-mail Comercial Não Solicitado) e de spam é extremamente depreciada.
j. Não discuta sobre religião, futebol ou partidos políticos.
k. Evite e-mails longos e/ou chatos com muitas informações teóricas ou técnicas.
l. Não deixe de ler antes de enviar tudo o que escreveu.
m. Não responda um e-mail para todas as pessoas de uma lista, somente quando for extremamente necessário.
n. Não envie mensagens duplas, tome cuidado.
o. Evite usar abreveaturas, mas se isto for necessário atenha-se apenas às seguintes e apenas no âmbito interno da empresa:
hj: hoje q: que tb: também vc: você v6 ou vcs: vocês
p. Não deixe de usar a acentuação na internet.
Fonte: http://www.debian-rs.org/

4. Devemos dar atenção à questão da cordialidade, a qual não deve ser totalmente dispensada ou substituída pela intimidade, lembre-se que a intimidade é um componente do relacionamento pessoal e não profissional.

5. A seleção vocabular também tem muita importância nesse contexto, pois um texto claro e preciso é sempre de grande valia para ambos os interlocutores.

6. O uso de vocativos e pronomes de tratamento devem ser cuidadosos e sempre que esquecidos, devem ser relembrado para que não ocorram ruídos de comunicação, tão pouco gafes no endereçamento de correspondência. (ver p. 38-40 do livro)

7. A urgência é a causadora de inúmeros problemas na comunicação, portanto fique atento, pois a pressa não é a palavra da vez, aqui, o problema é a falta de planejamento.

8. Campo semântico são grupos de palavras que se relacionam com outras, devido ao sentido, devem ser usado o campo semântico de acordo com o objetivo da informação.

Cap. 4

1. Diante a necessidade de produzir um texto é preciso que se tenha um plano do que deverá ser escrito, pois é necessário ordenar as idéias em prol à eficácia comunicativa.

2. Outro ponto importante para se produzir um texto é compreender a situação em que este texto será produzido e, dependendo isto, atribuir-lhe clareza e objetividade. Ao pensar em um texto, pode-se seguir um passo-a-passo, que sempre será útil:

a) Sobre o que vou escrever?



b) A quem o texto se destina?



c) Qual é o objetivo do texto?



d) Como pretendo construir o texto? Qual sua estrutura?



3. Ao delimitar estes questionamentos você terá uma primeira estrutura textual, mas lembre-se que seu texto, para ser mais eficaz, deve ser lido e relido por você e, se possível, lido por outra pessoa, considerada um leitor competente.

Cap. 5
1. Eficácia e eficiência são princípios fundamentais de qualquer modalidade textual, pois sempre que nos pronunciamos queremos ser ouvidos, sempre que escrevemos queremos que nosso texto seja lido.

2. A eficácia é a segurança de que a mensagem alcançará seu objetivo e está condicionada à adequação e delimitação da mensagem, já a eficiência tem a ver com a estrutura do texto, devendo ser clara e objetiva.

3. O uso de frases curtas colabora para a eficiência de um texto, o rebuscamento gera problemas de eficácia.A objetividade deve estar presente em tudo o que fazemos, ou seja, não desviar do foco deve ser nosso compromisso.

4. Ao fazermos qualquer pronunciamento devemos sempre ter em mente quem é o nosso receptor.

5. A paráfrase de nossas idéias é a certificação de que o receptor entendeu nossa mensagem. Fiquem atentos com relação às qualidades da comunicação:

Clareza + objetividade + eficácia/eficiência + Fluência comunicativa.
Cap.6




1. No processo de criação de um texto não-literário devemos observar sempre se estamos seguindo os princípios de objetividade e clareza.

2. Textos ambíguos impossibilitam a precisão da comunicação e podem apresentar falácias, ou seja, argumentações equivocadas que se desviam de uma argumentação válida.

3. A clareza pode ser conseguida se ficarmos atentos ao uso do pronome relativo QUE, conforme será exposto em aula.

4. As falácias de comunicação prejudicam a composição textual e são consideradas um erro grave.

5. Falácias são: raciocínios falsos que podem dissimular a veracidade do discurso.

6. Falácias podem ser formais, quando constituídas por raciocínios inválidos de natureza dedutiva, ou materiais, quando ocorre um erro por termos apreciado de maneira errônea os fatos.

7. As falácias são nomeadas: da afirmação conseqüente, da negação antecedente, da conversão, de oposição, de raciocínio circular, do acidental, da ignorância de questão, da ignorância de causa e de falsos axiomas.

8. As sentenças devem, para serem coerentes, manter o paralelismo sintático e semântico.

9. Paralelismo sintático ocorre quando usamos a mesma construção sintática, ou seja, a estrutura do texto é mantida.

10. Paralelismo semântico ocorre quando o sentido da sentença é mantido.

11. Textos bem escritos estão livres de ambigüidades, falácias e possuem paralelismo sintático e semântico.





Cap.7

1. Coesão e coerência andam lado a lado.

2. Coerência textual é o conjunto de elementos estruturais que dá suporte às idéias e se preocupa com o sentido.

3. A coesão preocupa-se com a estrutura para assegurar o sentido dado pela coerência.

4. A falta de coesão constitui um ruído de comunicação.

5. Um texto coerente e coeso dá credibilidade ao seu autor, imagine um professor de português dizendo, no primeiro dia de aula: “A gente viemos pra qui pra resolver os pobrema de portgues de vocês”. Seria, no mínimo, incoerente.

6. Os conectivos (conjunções) e a pontuação, além do conhecimento lingüístico, proporcionam a coesão do texto, pois devem estar dispostos em todo e qualquer texto dentro das normas convencionadas.

7. Função coesiva anafórica acontece quando usamos um pronome está se referindo a um nome que já foi dito. Neste caso, usaremos o pronome esse, conforme em:

Coesão textual: esse é o problema.

Aqui fica claro que o pronome esse está se referindo a algo que já foi expressado, no caso, a coesão textual.

8. Função coesiva catafórica acontece quando usamos um pronome que está se referindo a algo que ainda não foi dito, conforme em:

O problema é este: coesão textual.

Neste caso, o pronome este indica que iremos fazer a referência.

9. Os pronomes têm também a função dêitica, que localiza o espaço, o tempo e o enunciador do discurso.

Nesta função, temos as seguintes regras:

Este refere-se à pessoa que fala (1ª. P), ou ao que está próximo dela ou próximo ao espaço que ela, (1ª. P), ocupa.

Esse refere-se à pessoa com quem se fala (tu), ou ao que está próximo dela, ao passado, ao futuro próximos, ou ao espaço que ocupa, distante do enunciador e próximo ao interlocutor.

Aquele refere-se à pessoa de quem se fala (3ª. P) ou ao que está próximo dela, ou ao passado, futuro ou espaço mais distante, tanto do enunciador quanto do interlocutor.




domingo, 24 de abril de 2011

Motivação ou Estímulo??? Parte II

Prezados, leitores, seguem os outros trabalhos que tratam de estímulo, do pessoal da ESAGS, Noite.
Divirtam-se.
O pessoal é muito bom mesmo.
Lembrem-se de que os dados são fictícios...

Tenham uma excelente semana.........................

domingo, 10 de abril de 2011

Motivação ou Estímulo???

Caríssimos leitores...
Nesta semana escrevo no blog sobre "motivação" de funcionários, mas antes de partirmos para as palavras, gostaria que todos vocês vissem um excelente trabalho feito pelos alunos da Esags/Santo André e Santos.
Foi proposto a eles que montassem um vídeo que estimulasse ou motivasse seus colegas de trabalho, em diferentes níveis.
Olha.... Eu confesso que fiquei admirada com os trabalhos... E aqui postei alguns...
Postarei os trabalhos aos poucos para que não fique cansativo.
Vejam como esta meninada está antenada com o que acontece e como transporta para a vida real seus sentimentos.
Amanhã, envio os vídeos do pessoal da ESAGS, da turma da noite.
Fiquem com Deus e até mais....

domingo, 3 de abril de 2011

BLINK, a decisão num piscar de olhos, de Malcom Gladwell.


Pessoal, segue uma resenha, de minha autoria, da obra em questão.


Como leitora incondicional, sugiro que leiam a obra na íntegra....



Boa leitura!



Como introdução da obra, Gladwell trata do caso de uma escultura, aparentemente Grega e muito antiga, que seria adquirida pelo museu da Califórnia que, no entanto, deixa especialistas inquietos quanto a sua veracidade. Com o passar do tempo a verdade acerca da obra apareceu, confirmando ser era uma escultura falsificada.

O livro trata das impressões iniciais que temos sobre as coisas. Para confirmar que os primeiros segundos que olhamos algo são importantes o escritor relata um caso de uma pesquisa em Iowa, com cartas, na qual os pesquisados perdiam ao escolher cartas vermelhas e, antes mesmo de terem a consciência disto.

Sua atividade cerebral gerava stresse, ou seja, neste momento o cérebro usa duas estratégias muito diferentes, a do consciente, a que estamos mais familiarizados e a do pensamento rápido e frugal. Atentando-nos apenas para o que é realmente relevante a nossa vida.

O que para a psicologia, hoje, é um dos mais importantes pontos de estudo, visto que os seres humanos somente conseguiram sobreviver até hoje porque desenvolveram um dispositivo de tomada de decisões rápidas: o inconsciente adaptável.

O primeiro ponto do livro é convencer que tanto decisões pensadas quanto as não pensadas podem ser igualmente boas; e o outro é explicar que nosso “computador interno” pode falhar.

Podemos ser traído por emoções, mas, principalmente é papel do texto mostrar que podemos trabalha a capacidade de analisar instintivamente as coisas.

CAPÌTULO I: A Teoria das Fatias Finas

Há o relato da entrevista de Bill e Sue, que conversam sobre suas duas cachorras no laboratório do amor, de John Gottman, da Universidade de Washington. Tal pesquisador entrevistou cerca de três mil casais e definiu SPAFF, um sistema que decodifica vinte categorias de emoções distintas, expressas pela conversa dos casais no momento das entrevistas, e mediante a este, pode prever, com 95% de precisão se estes casais estarão juntos há 15 anos, o que o pesquisador define como “fatiar fino”. A capacidade de nosso inconsciente para encontrar padrões em situações e comportamentos com base em fatias muito finas de experiência. Gottman explica sobre os padrões da SPAFF, que se repetem, mas assumem, como na língua falada, uma sonoridade diferente com relação a quem fala. Mostra também a questão dos operadores alemães de código Morse na Segunda Guerra, os quais eram reconhecidos pela cadência de suas mensagens, o que possibilita inúmeras deduções relativas aos seus comportamentos e realidade do ambiente em que eles interagem. Gottman registra padrões positivos e negativos sobre as emoções e constata que não precisa muito para perceber o padrão inteiro de um gráfico, muito parecido com o mercado de ações e explica que quando os índices começam só a cari a tendência é que 94% avançam para o fim, ou seja, é uma indicação do todo. Para ele, tudo se decide pó algumas emoções, chamadas “quatro cavaleiros” e dentre elas o desprezo, pois se encontra esta emoção em um ou nos dois parceiros, indica que existe ou existirá problema, pois desprezar é tentar colocar o outro em um plano inferior ao seu. Outra possibilidade de fatiar fino, é que para aprender sobre uma pessoa, o psicólogo Samuel Gosling produziu o inventário dos Cinco Grandes, um questionário que permite conhecer as pessoas sob cinco aspectos, apenas olhando os cômodos da casa em que esta pessoa vive. Primeiro entregou a amigos íntimos e 80 estudantes, o que mostrou que aqueles o conheciam muito. Ele repetiu as pesquisas, agora com estudantes que nunca havia conversado para que observassem os mesmos cômodos e registrassem suas impressões. Sob os pontos relativos à afavabilidade e solicitude os conhecidos acertaram mais, mas quanto aos outros pontos os estudantes desconhecidos fizeram um melhor trabalho, o que no todo teve um maior peso 3 contra 2.

O psicólogo alerta que o preconceito sobre o que vimos, assim como o que as pessoas falam de si mesmas é algo desorientador, mas o seu quarto diz coisas sobre sua personalidade que não perceberemos mesmo convivendo por muito tempo. Em uma análise mais profunda, Alice Burkin, advogada especializada em negligência médica diz que médicos altamente qualificados sofrem mais processos do que outros com menor qualificação. Estes últimos dão maior atenção e tratam melhor seus pacientes do que aqueles; é o caso da paciente com câncer no sei que foi descoberto pelo ginecologista, mas negligenciado pelo radiologista, a quem ela se negava processar. A pesquisadora médica Wendy Levinson descobriu que cirurgiões que nunca haviam sido processados passavam 18,5 minutos com seus pacientes, enquanto outros, que foram processados duas vezes, passavam 15 minutos, embora não houvesse diferença na qualidade ou quantidade das informações proferidas. A psicóloga Nalini Ambady selecionou algumas fala e retirou os sons de alta frequência destas entrevistas, ou seja, o que se ouviu foi um desconexo, avaliado por juízes que percebiam pelo tom da voz quais médicos seriam processados. Outras experiências foram relatadas por Gladwell, tais como as decisões de generais e de diretores de cinema, confirmando que as impressões são importantes na tomada de decisão.


CAPÍTULO II: A Porta Trancada

Vic Braden, um tenista e treinador, descobriu que sempre percebia quando os atletas cometeriam uma dupla-falta nos jogos, coisa rara de acontecer, era algo de que ele não tinha consciência de como realizava, mas tinha acerto de 100%, algo que, assim como os peritos da estátua, da escolha de cartas ou dos médicos a serem processados, ele não sabia explica. Na maioria das vezes não sabemos explicar e temos de aceitar que a intuição é o caminho para o sucesso, pois caso o contrário as coisas podem ficar confusas. O psicólogo John Bergh realizou uma pesquisa com palavras que incutiam a idéia de velhice, e ao sair da sala de testes as pessoas já apresentavam o reflexo da velhice nos seus corpo. Outro teste interessante tratado no livro foi o que mostrava quais pessoas foram treinadas para serem polidas e quais pessoas não seriam polidas em uma situação de espera por dez minutos para se pronunciar, o resultado foi positivo, pois 82% dos envolvidos aguardaram o tempo e somente se dirigiram à pessoa com quem deveriam falar após esta ficar “liberada” da conversa encenada. Bergh ainda, pó meio do teste das palavras solicitou que um grupo pensasse como professores e outros como hooligans para responde perguntas e o resultado foi que o grupo que deveria pensar como professores estava imbuído da idéia de inteligência, polidez e conhecimento, enquanto o outro traduziu a agressividade de seu grupo. Essa realidade se traduziu para a pesquisa de Claude Stelle e Joshua Anonson, quando perguntaram aos entrevistados negros qual era a sua raça e estes universitários desempenharam o teste com a metade dos erros que desempenhariam se não fossem questionados sobre isto, visto que muitos, ao tentar explicar o que aconteceu disse que não se sente muito inteligente para estar na universidade, devido ao estereótipo criado. Portanto fica-nos claro que o que pensamos se livre-arbítrio é, muitas vezes ilusão. Antonio Damásio, ao estudar paciente com lesões no córtex, os quais não conseguem tomar decisões, são racionais, mas carecem de julgamento, no entanto, mesmo sem poder decidir, lançam mão de estratégias que os deixem longe de perdas. O pesquisador também aplicou o teste das cartas vermelhas, e algo fazia com que estes pacientes escolhesse as cartas menos perigosas, as azuis, mas sem estresse, nem transpiração. A organização de namoros rápidos, hoje já muito difundido, serviu de pesquisa, quando enfatizou reduzir o tempo de namoro ou a escolha de parceiros a um simples julgamento e em entrevistas de 6 minutos, sem que escolhas fossem explicadas. Aparentemente as pessoas se identificavam, se atraiam ou repeliam muito rapidamente, no entanto quando eram questionadas de forma a explicar por que escolheram este ou aquele companheiro, ficavam profundamente confusas. Segundo Gladwell temos duas mentes, uma consciente e bloqueada, que julgamos conhecer e outra, inconsciente e livre, e devemos tomar cuidado com as interpretações que a mente consciente faz com as informações da mente inconsciente, pois no que se trata de sentimentos, por exemplo, os dados foram confusos.

CAPÍTULO III: O Erro de Warren Harding

Harding era branco, distinto, um semideus e não era tão bom assim com a política, mas a impressão de Daugherty o convenceu a pensar nos partido Republicano e logo em seguida chegou à Casa Branca, visto hoje, com unanimidade, como o pior presidente americano. Este erro, o de escolher o homem por sua aparência, Gladwell chamou de o lado sombrio da cognição, ou seja, o problema de fatiar fino, pois em alguns casos saber mais sobre o outro faz toda a diferença. Greenwald, Benaji e Nosec criaram a ferramenta IAT (teste de associação implícita) o qual consiste nos resultados das conexões que fazemos de idéias pré- concebidas, tais como crenças culturais. É preciso saber que o IAT não é sutil, mas vai direto ‘as conclusões e, cada vez em que temos de fazer associações com categorias diferentes, que dizem respeito ao sexo feminino, cor ou minorias o teste se torna mais complexo, pois, segundo Gladwell, para ele, descendente de mãe jamaicana, é muito difícil associar algo bom a um negro. Desta forma o autor chega a conclusão que o IAT mostra que atitudes inconscientes podem ser incompatíveis com valores conscientes declarados. A altura sugere, nos homens, altos cargos, haja vista que dos 500 maiores CEOs de empresas, a grande maioria é branco, com 1,85 e não há quase mulheres e homens baixos, mas uma exceção que vai contra a questão da cor e da altura, pois Kennth Chenault, CEO da American Express é baixo e negro. O vendedor de carros, Golomb, hoje diretor da Nissan de New Jersey, vendeu durante muito tempo uma média de 20 carros por mês, mais do que o dobro da média de vendedores comuns e isto se explica pela sua inteligência, tranqüilidade, observação, nobreza, cautela e atenção com os clientes. No entanto o que chama atenção ao ver Golomb é o fato de que ele faz julgamentos rápidos das necessidades e do estado mental de seus clientes, bem como não pré julga os seus clientes pela aparência os pelas roupas que estão usando, o que faz a maiorias dos vendedores, cometem o erro de WH. O psicólogo Ayres organizou uma equipe com características semelhantes: homens e mulheres jovens, universitários e com faixa etária de 25 anos. Eram divididos por sexo e por cor, os quais deveriam ir a uma concessionária, esperar a abordagem do vendedor, escolher o produto mais barato e tentar pechinchar. O resultado foi que os vendedores concederam menores descontos às mulheres e aos negros, associando, como no teste de IAT os “otários” às mulheres e/ou às minorias. A discriminação inconsciente é complexa, pois nossas primeiras impressões são geradas por nossas experiências ambientais.

CAPÍTULO IV: A Grande vitória de Paul Van Riper

Rip, apelido carinhoso para o fuzileiro engajado, o qual passou a ser comandante, anotava suas idéias, era severo, justo, estudioso de guerra e tinha idéias muito claras acerca do que queria. Afugentar inimigos, mesmo que estivessem em maior número era uma de suas virtudes. No Desafio do Milênio, jogo de guerra americana, Paul Van Riper foi convidado para participar como Comandante Insubordinado, antiamericano, a fim de o Pentágono poder testar um conjunto de novas técnicas de guerra, baseadas na tecnologia. A equipe americana, AZUL tinha a disposição tecnologia e informação, das mais variadas, referente ao opositor, a equipe VERMELHA, liderada por Riper. Aquela acreditava que a guerra prevê não só militares, mas o estudo de estratégias de como o adversário pode ter seus sistemas dilacerados, no entanto a equipe AZUL foi derrotada pela VERMELHA, que contava com o comandante Riper, com a cognição intacta. Outro exemplo da cognição usada de forma vitoriosa foi a encenação improvisada do grupo Mother, em Manhattan. Ao ouvir a platéia gritar a palavra “robô”, a líder do grupo pensou no esfriamento das relações humanas por conta do desenfreado da tecnologia. A comédia da improvisação consiste na tomada de decisão rápida, por instinto, sem qualquer consulta de informação. Há pessoas atuando, compondo falas e personagens diante de nossos olhos. No entanto, atores deste tipo de peça, embora sejam loucos, são extremamente formais e até, algumas vezes chatos, pois ensaiam por longas horas os mais diversificados temas; improvisam com base em algo que conhecem e que instintivamente se apoderam naquele momento específico, exatamente como o comandante Riper, criou condições para que sua equipe agisse e vencesse a batalha. Quando Riper esteve na Ásia pela primeira vez, a cada momento que ouvia tiros passava um rádio para os soldados para saber o que acontecia e nunca sabiam nada mais do que ele já sabia, então parou de se preocupar, pois é preciso deixar que as pessoas resolvam as coisas. Embora o próprio Riper admitisse ser uma maneira confusa de tomar decisões, precisava confiar em seus subordinados, isto estimula a cognição rápida, como reconhecer rostos, por exemplo, que no todo são mais identificáveis do que se tivermos de escrever seus detalhes. As imagens pipocam na cabeça é o todo que vemos em fração de segundos. As pesquisas sobre o a lembrança e o esquecimento de rostos, iniciou com o psicólogo Jonathan W. Schooler e denomina o fato de não conseguirmos descrever, escurecimento verbal, pois hemisfério esquerdo do cérebro, que pensa em palavras não é ativado. Esta explicação serve para resolver muitos outros problemas, como o caso de que todas as crianças se parecem inicialmente e que todos os médicos são homens. Em um problema como o da pirâmide, em que é preciso retirar a nota de cima da base da pirâmide invertida sem que esta caia, as pessoas criam estratégias, mas não conseguem explicar o que ou como fizeram, diferentemente, da resolução de problemas lógico-matemáticos. Gary Klein relatou a retirada do tenente bombeiro que tomou uma acertada decisão, sem saber o motivo, salvou a sua e a vida de seus companheiros. Ao pensar e relatar a Klein o que sentiu no momento desta decisão o bombeiro disse que o fogo se comportava de forma muito estranha na cozinha, porque não cedia à água, estava com uma temperatura mais alta que o normal e era silencioso, mas tudo isto veio a sua cabeça, sem que ele pensasse, discutisse ou analisasse. Foi o momento, assim como enquanto a equipe AZUL discutia, a VERMELHA agiu. No hospital Cook County, muitas eram as faltas de recursos e as pessoas, que por ano, chegavam a 250 mil, necessitavam. Neste contexto, muitas pessoas tinham dores do peito e eram diagnosticadas com ataque cardíaco, o que quase sempre um diagnóstico errado. Com isto e poucos recursos, o Cardiologista responsável estudou a teoria da década de 70 de Lu Goldman, a fim desenvolver regras estatísticas para melhorar o acerto dos incidentes cardíacos reais, visto que se gastava muito com pacientes por erro médico. O médico conseguiu combinar os dados do eletrocardiograma com os principais fatores de risco, como a dor, fluído no pulmão e a pressão alta e montou uma tabela, que se mostrou 70% mais precisa do que o método antigo utilizado no hospital. Em alguns casos, quanto mais informação temos para analisar, mais podemos realizar, como o caso do psicólogo que analisou a vida de Kidd, um veterano da Guerra do Vietnã, por meio de relatos da guerra e o grupo que o auxiliava com informações foi verificando que quanto mais informações eram dadas aos psicólogos que realizavam a análise, mais certeza e segurança eles tinham do que analisavam.

CAPÍTULO V: O dilema de Kenna - a maneira certa e errada de perguntar às pessoas o que elas querem.

Os pais de Kenna queriam que ele soubesse das coisas da vida, como dinheiro; e o tio dele falava de música, mas kenna queria mesmo saber de skate, mas com 11 anos descobriu a música. Ele é gentil, educado e modesto. Começou a tocar piano, participou de programas de calouros e compôs músicas difíceis de serem classificadas. Produtores amaram seu trabalho e indicaram a Kallman, produtor do U2, que também se apaixonou por sua música. Então ele teve um clip na MTV2, gravou um CD inteiro, o qual não foi bem aceito por não ser comercial para as rádios. Kenna sabia de música, esteve em contato com pessoas que também sabiam de música e, no entanto, não obteve sucesso. Dick Morris teve insights aplicando as técnicas do cinema holliwoodiano na propaganda eleitoral do ex-presidente Clinton, o que remete o autor do livro ao caso da preferência, em 57 por cento dos questionamentos de pesquisa da Pepsi pela Coca cola, pois os testes eram realizados em goles e, em pouca quantidade, a Pepsi agradava mais ao público por ser mais doce. A Coca tentou mudar a fórmula, criou a New Coke, que não deu em nada. Voltou para a Coca Cola Classic, pois o que foi percebido na pesquisa era o valor que a marca Pepsi agregava aos consumidores, pois quando os testes eram dar uma caixa da bebida para degustação na casa do consumidor a Coca liderava as pesquisas. Cheskin pesquisou o motivo porque era tão difícil vender margarina, mas percebeu que ao inserir cor e um nome pomposo, como Imperial Margarine, juntamente a uma embalagem expressiva as pessoas compravam, assim como quando pesquisou porque, entre duas marcas conhecidas e equivalentes de conhaque, uma se destacava. Descobriu que o que uma das marcas perdia era no desenho de sua embalagem, que após sua redefinição, sanou o problema da baixa venda da bebida. O pesquisador, além das pesquisas sobre bebidas, tratou da carne enlatada, na a qual a impressão de ramos de cheiro verde lhe conferia frescor; verificou pacotes de raviólis desenhados, que não tinham aceitação pelo público, o qual preferia a impressão de uma foto dos raviólis na embalagem. Ele analisou o fato de imprimir no rótulo dos sorvetes a frase “agora com raspas maiores de chocolate” e chegou a conclusão que os consumidores preferem pagar uns centavos a mais para terem rótulos mais pomposos. Quanto ao mundo do design o texto nos mostra a história da cadeira que foi desenvolvida nos melhores padrões que qualidade, mas que não emplacava nas vendas, embora todos os que participaram dos testes a achassem confortável, a achavam esquisita, feia, enfim. No entanto seu criador apostou na sua comercialização mesmo sem a aprovação do público, o que, para o seu espanto, em função de ser muito bem vista ao segmento de designers de vanguarda, lhe rendeu um prêmio e muita gente querendo copiar seu projeto. A cadeira, que inicialmente fora mal vista, virou um sucesso. Achamos o desconhecido ou diferente feio, como o piloto mordaz que foi mal visto pela rede ABC de TV e a moça que pensava, não em constituir família, mas alavancar sua carreira em outra série da mesma emissora. Ambos foram mal avaliados nas pesquisas de opinião. Tais personagens somente foram ao ar porque o presidente da emissora gostou deles e resolveu correr os riscos, o que não aconteceu com o músico Kenna, pois mesmo sabendo de seu valor, não “apostaram” nele. O caso da pesquisa lembra o autor do almoço com duas especialistas em comida, que avaliaram em outro momento geléias de morangos. A mesma tarefa foi dada a estudantes e o resultado dos três primeiros lugares foi quase idêntico, pois os estudantes inverteram o primeiro e segundo lugares e acertara o terceiro. Isto nos mostra que os especialistas também se enganam, como o que aconteceu com o caso Kenna. Depois de idas e vindas o músico lançou um álbum e abria o show de uma banda, tocando por 35 minutos. O público não o conhecia, tão pouco percebia que ele iria tocar, Mas ao ouvir sua música por alguns minutos se interessava por ele. Kenna, então passou a ser sucesso.


CAPÍTULO VI: Sete segundos no Bronx: a delicada arte de ler a mente.

Este capítulo conta o a história de um imigrante pobre, que veio da Guiné e se instaurou no Bronx, um bairro periférico de NY para o qual vão pessoas que querem pagar pouco e estar próximas ao acesso de transportes. Diallo tinha 22 anos e foi confundido com um assaltante, pois estava apavorado, com medo de ser assaltado, bem como passara um amigo dele. Desta forma, o rosto do rapaz que mostrava medo, foi confundido com outras expressões, bem como o ato de entregar sua carteira para os policiais à paisana, fora confundido com uma arma. O rapaz morreu alvejado por 41 tiros. O autor vai tratando da leitura que fazemos, sem saber que fazemos, dos rostos das pessoas, bem como de seus trejeitos. No entanto, esta capacidade fascinante que temos de ler os outros, quando feita sob pressão pode ter efeito contrário, é o caso de Diallo e de outros relatos de policiais que agiram sob pressão. É muito comum, quando estamos acuados que cometamos três erros clássicos: pré-julgar, com base em nossas experiências e cultura; não analisar as expressões ou fazer isto de forma inadequada; e, por último, deduzir as intenções e motivações dos outros com base apenas no que vemos, de forma alterada. A questão de ver de forma alterada se remete ao fato de que sob pressão, com pouco tempo, ou pouca luminosidade, por exemplo, não conseguimos fatiar fino, tão pouco, ler rostos e mentes, ficamos como o paciente autista do psicólogo Simon Baron-Cohen, um cego para mentes. O psicólogo trata de Klim desde pequeno, alega que ele e é um homem brilhante, mas que como não se concentra em pessoas, não conhece seus rostos, tão pouco suas mentes, o que realmente importa a ele são as palavras. Ele não mantém contato visual, o que ficou provado com a experiência com o filme, na qual Klim tem um mapeamento de onde olha em cada uma das cenas do filme que lhe é apresentado. E em uma cena de amor, que chama atenção da maioria das pessoas, ele olha para o interruptor de luz, ou quando lhe mostram um quadro e não usam o definem com palavras. As palavras são tudo para Klin e seu mundo é literal ele não consegue ler mentes nem faces. Segundo o autor do livro, quando um policial atira em alguém ele pode sofrer um autismo momentâneo, e isto é um problema, pois em uma hora que é necessário toda a concentração deixamos de ser inteiros pela pressão que sofremos e nosso cérebro, a magnífica máquina, dá sinais de humanidade. Na conclusão de sua obra Gladwell trata do pré conceito que Abbie Conant sofreu por ser mulher e tocadora de trombone, a qual, ao ser invisível despertou a frase “é o artista de que precisamos” na audição da Filarmônica de Munique, mas quando seu sexo fora revelado gerou um reboliço e inúmeras idas e vindas na Filarmônica até que Abbie conquistasse, judicialmente se lugar.


MEUS COMENTÁRIOS ACERCA DA OBRA


Ao iniciar a leitura da obra já fiquei fascinada, pois trabalho com a comunicação diariamente e defendo o ponto de vista de que um texto ou um comunicado vem atrelado a muitas outras coisas que não só o verbo. Aprendi que “fatiar fino” faz parte de nosso cotidiano, de forma que vamos fundo no autoconhecimento e no conhecimento do outro, damos importância a pequenos trejeitos e mudanças de fisionomia de milésimos de segundo e o pior, que fazemos tudo isto e não sabemos como, tão pouco sabemos explicar como este processo acontece em nossa vida. Outro ponto importante e que realmente marcou minha maneira de ver o mundo é a falta que este conhecimento e esta prática nos faz quando necessitamos de dados específicos e eles nos falham. O olhar para o mundo, e ter intuição sobre uma obra, uma pessoa, um ato, implica, inevitavelmente em deixarmos vir à tona nossas culturas e preconceitos. O próprio autor do livro contou quando fez os testes que o levaram, mesmo sendo de origem negra, por sua mãe ser jamaicana, a atrelar a criminalidade com a figura de um negro, assim como os policiais atrelaram a criminalidade a Daillo, um jovem apavorado, com medo de ser assaltado, foi alvejado por 41 tiros, realizados em pleno momento de autismo momentâneo e coletivo vivido pelos três policiais. Se estratégias de guerra, escolha de uma pessoa pública, seleção musical, conhecimento do tempo de vida unida de um casal e outros exemplos tratados no livro podem ser previstos com um olhar, ainda que pequeno, as estratégias para nossa vida e nossa profissão também pode. Um exemplo disso é alguém que confia em seu olhar específico ou na sua capacidade de fatiar fino para, por exemplo, investir na bolsa de valores, acertar negócios, firmar parcerias, apostar em algo que sentiu que daria certo. Obviamente que na vida não podemos dar tiros no escuro, mas é possível que, depois de todo o conhecimento, da importância de fatiar fino, levemos em consideração o fato de que nosso cérebro se adianta em nossas impressões, na leitura da situação. Se soubermos dar atenção ao que ele nos faz sentir, tudo em nossa vida ficaria mais simples, desde saber se podemos ou não confiar nas pessoas, apostar em um novo negócio, entender nosso parceiro de trabalho, nosso companheiro amoroso, enfim, autoconhecimento.. Abbie revolucionou o mundo da música, pois o que acreditava era que mulheres não podiam nem deviam tocar bem, no entanto, depois que as audições tornaram-se às cegas, quintuplicou o número de mulheres na musica clássica. Por meio da promoção de mudanças como esta podemos promover mudanças no mundo como um todo, pois o mundo da música clássica não só ouvia a música tocada pelas pessoas, mas lia as próprias pessoas e algumas pareciam mais do que realmente eram. Para mim, BLINK foi uma lição de vida e acredito que fora para todos os que se debruçaram em sua leitura. Todos nós sentimos este tipo de sensação, de aprovação ou repulsa por algo, mas que deixamos de lado por achar que se trata de uma ideia pré concebida e não paramos para pensa que este pensamento é justamente um preconceito que temos com o mundo em que vivemos. Somos dotados de inteligências e de percepções, no entanto, quanto mais o tempo passa, mais acreditamos que estas percepções devem ser deixadas de lado. BLINK me fez parar e pensar no que eu sinto não só abrir os olhos, como deixar com que os sentidos que temos dêem a direção de nossos atos e trabalhem para que sejamos vencedores, realizados e felizes.


DICA: Nada melhor do que ler um resumo ou resenha é ler a obra na íntegra... e tirar suas prórias conclusões.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A importância da Comunicação no Varejo


Pessoal... Apresento o resumo de uma palestra no shopping ABC, o antigo Mapping, para quem assim o conhece.


As pessoas lá são muito especiais e amigos de longa data, principalmente a Meire, quem sempre me faz convites e eu.... aceito... rs.


Adoro estar com os lojistas, eles sabem muito mais do que a gente, que estuda tanto....


Cada vez em que participo de uma palestra no shopping percebo o quanto gosto de tratar de comunicação e percebo mais...


Há muitos caminhos ainda de serem traçados.


Ao varejista, não basta a preocupação em fornecer variedade e qualidade ao cliente ou manter estoques adequados, é preciso muito mais, pois todos os sentidos fazem parte da vida de um estabelecimento de varejo, principalmente quando este consegue sobreviver no difícil mundo de hoje.


Conhecer o público, agregar valor à marca, cuidar exaustivamente do layout e do merchandising da loja somente funcionam se o proprietário souber se comunicar interna e externamente, ou seja, der conta de seus funcionários, clientes e fornecedores de uma forma cordial, deixando claro o que espera de cada um deles.




A linguagem verbal, cordial e bem estruturada é importante para a loja e apresenta-se como um diferencial competitivo, mas conhecer os desejos e a mentalidade do cliente real e potencial é, pois, um outro diferencial, muito mais complexo do que parece.




O nome da loja prontamente identificável, melhora a visão da marca pelos clientes, visto que estes veem o valor e se identificam com o todo. No entanto, a iluminação, os aromas e a escolha de cores adequadas para compor o ambiente auxiliam a visibilidade e fidelizam o público alvo, visto que este percebe sua identificação com o local. Vender, principalmente em um shopping, onde muitos clientes potenciais circulam pelos corredores, assim como disputar a atenção destes diante de um mar de desejos não é tarefa fácil, mas também não é impossível, pois depende da interação pessoal entre proprietário -fornecedor, proprietário -funcionário e funcionário-cliente.




Ver as pessoas como únicas e ter a preocupação de transformar as suas necessidades em desejos incontroláveis constituem o primeiro passo de uma venda, pois o cliente, mais do que adquirir um produto, quer comprar o serviço. Neste ponto fica evidenciada a qualidade do pós-venda.




Estar ciente de que a venda é uma porta de entrada para manter parcerias de sucesso, melhora o andamento dos negócios, e, a partir daí, cabe ao varejista antenado, uma escolha: buscar um diferencial competitivo ou estar à deriva, em um mar aberto de lojas, inúmeros concorrentes possíveis, os quais podem ser tanto ou mais interessantes do que o varejista gostaria.




Se você é consumidor.... pense nisto:




O que faz você comprar quando vai ao shopping?




Se você é varejista... pense também... se a loja XPTO está vendendo tanto, o que ela tem???

Por que esta loja não pode ser a MINHA loja???




Tenho certeza de que quando você pensa bem sobre o assunto, verá o quanto é importante ficar atento ao que está na atmosfera de sua loja, muito mais, na maioria das vezes, do que a comunicação que está explícita.




Boas Reflexões e até breve...

Estou de volta... Agora é para ficar.

Meus queridos... Estive fora por algum tempo, mas aviso-os que estou de volta para continuar postando materiais produzidos por mim ou por meus alunos dos cursos superiores nos quais atuo.

Prometo que a partir de agora modificarei o blog e ficarei conectada o tempo necessário para trocarmos experiências.

Há muito o que fazer, desta forma.... mãos à obra...

Conto com vocês.

Um abraço.